terça-feira, 19 de maio de 2009
Geração Digital
A cultura digital é de acesso a muitos, mas somente as gerações atuais estão realmente inseridas nela; cabendo a maioria que já passou dos dois digitos de idade ser meros 'imigrantes' do analógico para o digital. E se hoje temos alguma dificuldade de entender os meios e as novas tecnologias, ou mesmo que já tenhamos naturalizado alguns deles como o uso do celular, as novas gerações estão muito a frente. O por quê desse raciocínio? Veja o vídeo abaixo, foi ele que e fez pensar em como está tudo tão rápido e tão inserido no dia a dia...
por Érica Ribeiro
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Música e mercado fonográfico
Aqui vai uma dica interessante.
um ciclo de palestras sobre Música e mercado fonográfico. Pelos tópicos dos debates, muita coisa nos interessa diretamente pois vai refletir sobre as implicações da cultura midiática no cenário musical e nas formas de experiência de produção, distribuição e consumo de música.
fica a dica!
(Mariana Baltar)
segunda-feira, 11 de maio de 2009
<*/life>
domingo, 10 de maio de 2009
"Um Orkut para os ricos e famosos"
Quem quiser ler toda a matéria, clique aqui.
Eu achei muito interessante no subtítulo "só pra quem pode". Isso acaba com a máxima que afirmava que querer é poder. Não basta querer, tem que ter acesso.
Uma rede só para convidados, para reafirmar e ressaltar as diferenças sociais. Isso me levou a repensar o significado de redes sociais. Não havia pensado em comunidades separadas pelo poder aquisitivo. Realmente, uma comunidade Prada ou Diesel no Orkut não tem membros participantes que consomem a marca, mas uma grande parte daqueles que gostariam de fazê-lo, por isso não traduz um perfil da marca, só ressalta seu valor simbólico.
A Internet que parecia tão democrática agora mostra que é possível ter exclusividade. Com tanta gente falando em inclusão digital será que vai nascer uma nova forma de exclusão digital? Novos códigos de acesso? Redes apenas para convidados selecionados pode provocar a ira de muitos que ficaram de fora, que querem fazer parte dela.
Mas não adianta, a rede só está reproduzindo a realidade, os grupos existem, a segregação existe, desde que vivemos em sociedade existiram. Poucos estão de fato inclusos. Se o orkut já foi responsável por términos de casamentos e amizades, por que o Elysiants não poderia se tornar uma marca disputada?
por Larissa Castanheira
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Pastiche ou Paródia?
Bem o que venho propor a vocês é que assistam um episodio do desenho e me digam é pastiche ou paródia?,pois para mim ficou bem claro que dependerá do referencial de cada telespectador critico!Segue ai o primeiro episódio,que como de costume é uma apresentaçao,mas da para sacar mais ou menos o que virá a seguir,vocês irão reconhecer diversas figuras televisivas de nosso cotidiano.Divirtam-se e não esqueçam até em nossos momentos de nos divertir estamos analisando,ou melhor,somos criticos midiatico!
Lianne Corrêa
Comentando o Triunfo do Espetáculo
Comentamos na aula de hoje sobre a Cultura da Mídia e o Triunfo do Espetáculo, e este comercial (do celular Sprint Nextel) me parece um bom exemplo da necessidade de aparecer da sociedade espetacular. Podemos não ter nossa própria equipe cinematográfica nos seguindo por todo lado, mas, na verdade, nem precisamos dela.
Temos nossos blogs ou perfis no twitter (continuando a catequização pró-twitter da sala) que usamos para tentar nos destacar em meio ao sempre crescenteruído de informações instantâneas. O desejo de aparecer é perceptível no culto à celebridades, e também na grande produção e aceitação de programas de reality shows,principalmente o de transformações como "Queer Eye For The Straight Guy" em que as próprias espectadoras pedem para que seus parceiros sejam transformados pelo programa. Transformados para se adaptarem a alguma visão do "desejável" e que os façam de algum modo se destacar, e assim ser melhor aceito por elas e pela sociedade.
Pois, nessa sociedade de espetáculo, o desejo de se destacar é um instinto de sobrevivência. Vivemos a lógica do "o que é bom aparece, e aparece o que é bom" e o nosso maior medoé que sejamos apagados por sermos apenas "comuns", pois, se não aparecemos, não existimos.
Carolina Câmara